Estabelecemos que a demanda e a oferta de trabalho remoto estão crescendo rapidamente e há benefícios claros para os funcionários remotos. Mas o que tudo isso significa para os empregadores? Aqui estão três estatísticas de trabalho remoto que você deve conhecer do ponto de vista da empresa.
1 — Trabalhadores remotos são mais engajados Estatísticas
Conforme o último relatório da Gallup State of the American Workplace, os níveis de engajamento aumentam para os trabalhadores remotos, portanto, o gerenciamento remoto de equipes é um desafio menor. O estudo da Gallup mostra que os trabalhadores remotos são um pouco mais engajados (32%) do que os trabalhadores de escritório (28%).
Uma visão adicional: apesar de todos os obstáculos, a maioria dos trabalhadores remotos tem um sentimento de pertencimento mais forte do que seus colegas que trabalham no local. O estudo diz que, independentemente do fato de os trabalhadores remotos geralmente se comunicarem com suas equipes apenas pela Internet, eles sentem que suas “opiniões são importantes”.
2 — Trabalho remoto aumenta satisfação e retenção
De acordo com dados do relatório State of Remote Work de 2019 da Owl Labs, “os trabalhadores remotos dizem que provavelmente permanecerão em seu emprego atual pelos próximos cinco anos 13% a mais do que os trabalhadores do escritório”. Isso pode parecer uma pequena diferença, mas em escala, eliminar a rotatividade ao fazer a transição para o trabalho remoto pode ajudar uma empresa a economizar muito dinheiro e recursos.
Também é revelador que, visto que os funcionários tenham a opção de trabalho remoto, eles veem isso como uma vantagem importante. As estatísticas do Owl Labs mostram que 55% dos trabalhadores remotos provavelmente procurariam outro emprego se não pudessem mais trabalhar remotamente, e 61% deles esperariam um aumento salarial se esse tipo de mudança acontecesse.
3 — Maioria dos trabalhadores tiram 2 a 3 semanas de férias por ano
De acordo com a pesquisa State of Remote Work de 2019 da Buffer, 32% dos trabalhadores remotos têm férias ilimitadas. No entanto, a maioria deles tira apenas duas ou três semanas de folga por ano. Muito provavelmente, isso tem a ver com a flexibilidade dos trabalhos remotos. Quando as pessoas têm mais controle sobre seus horários, elas se sentem menos estressadas e não precisam de tanto tempo de folga como se trabalhassem no escritório.
Os trabalhadores remotos também têm a chance de combinar viagens e trabalho. De acordo com a Buffer, “44% dos trabalhadores remotos viajam enquanto trabalham entre uma semana e um mês por ano, e 25% dos entrevistados fazem essa combinação trabalho/viagem mais de um mês do ano”.
E uma pergunta bônus:
As pessoas são mais produtivas quando trabalham em casa?
De acordo com um estudo de Stanford, sim!
O estudo foi realizado ao longo de 10 meses na CTrip.com, uma empresa de bilhões de dólares listada na NASDAQ com sede em Xangai. Os pesquisadores compararam a produtividade de trabalhadores de call center que trabalhavam em casa quatro dias por semana com trabalhadores realizando o mesmo trabalho em fileiras de escritório.
Os trabalhadores em home office da CTrip foram mais produtivos. Uma análise mostrou que eles atenderam mais chamadas e trabalharam mais horas porque faziam intervalos mais curtos e usavam menos licenças médicas. Os trabalhadores domésticos também relataram ser mais felizes do que os trabalhadores de escritório, e menos deles desistiam do emprego. A retenção de trabalhadores de qualidade é importante para manter os custos de recrutamento e treinamento da empresa baixos, então o mais inteligente para a CTrip era oferecer uma alternativa de trabalho em casa para outros trabalhadores também.
3 estatísticas sobre o trabalho remoto na visão dos empregadores
Estatística
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