Além da licença-maternidade estendida (de seis meses), a Schneider Electric dá um passo largo à frente e passa a oferecer mais um grande benefício às suas colaboradoras mães: na volta às atividades profissionais, aquelas que estiverem amamentando têm direito a mais 12 meses trabalhando meio período em esquema home office. A empresa não para por aí e reforça outras iniciativas do seu pilar de Well Being: licença-maternidade de seis meses para uma pessoa do casal homoafetivo, novo dress code e day off no dia do aniversário.
Políticas de trabalho flexível e de bem-estar (ações nos pilares Físico, Mental, Emocional e Social) sempre foram prioridade na Schneider Electric. “Equilíbrio nas esferas profissional e pessoal é a chave do sucesso. Cultivamos, aqui, uma visão holística do ser humano. Entendemos que vida social ativa, tempo para a família e experiências de voluntariado nos tornam melhores –mais criativos, mais inovadores, mais produtivos”, sustenta Miquel Serra Alquezar, VP de Recursos Humanos da Schneider Electric Brasil. E acrescenta: “O modo como o profissional é tratado dentro da companhia e as expectativas que se tem sobre sua gestão do tempo influenciam diretamente suas contribuições, sua entrega. ”
Veja aqui entrevista exclusiva do VP de Recursos Humanos da Schneider Electric Brasil para o Adoro Home Office
Com forte cultura de diversidade e inclusão, a Schneider Electric desenvolve programas e políticas variadas a favor do público feminino e, agora, dá mais um grande passo nessa direção. A companhia do “Life Is On” acaba de anunciar home office part time por um ano, após a licença-maternidade, para as lactantes. Ou seja, nos 12 meses seguintes ao retorno às atividades profissionais, aquelas em período de amamentação trabalham meio período no conforto das suas casas. “O aleitamento materno é essencial tanto para o bebê quanto para a mãe. Os benefícios para a saúde de ambos são inquestionáveis, sem falar no vínculo emocional que ali se estabelece. Nós, da Schneider, temos que de fato incentivar esses momentos tão ricos”, afirma Magda Beffa, business partner de RH para América do Sul e líder de Diversidade no Brasil da Schneider Electric.
Casais homoafetivos também são favorecidos pelas políticas de RH da Schneider Electric. Desde meados do ano passado, o colaborador –mulher ou homem – que é responsável primário pela criança tem direito a 6 meses de licença. Já a mãe ou o pai secundário fica afastado da empresa por 20 dias (a Constituição Federal garante cinco dias de licença-paternidade). “Para a Schneider, todos –independentemente de gênero, orientação sexual, etnia, credo, idade, etc. –são iguais e, portanto, devem ter os mesmos direitos, os mesmos deveres e as mesmas oportunidades”, argumenta Magda, informando que a decisão sobre quem é o pai primário ou secundário pertence ao casal.
Como afirma Miquel Serra Alquezar, o acesso ao conhecimento e à tecnologia equiparou as companhias, evidenciando que o grande diferencial competitivo é, sem dúvida, o colaborador. “Não estamos falando do colaborador no seu expediente, cumprindo sua jornada de trabalho. Estamos falando do colaborador bem preparado tecnicamente, claro, mas aquele que se sente satisfeito, acolhido e, portanto, motivado a entregar seu ‘algo mais’”, diz. E conclui: “Com nossas políticas, não só fortalecemos nosso pilar de Diversidade e Inclusão, como também focamos em melhores índices de atração e retenção de talentos, com a certeza de que a Schneider Electric é uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil.”
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